ATIVIDADES PORTUGUÊS_DESCRITOR 1
(Prova Brasil). Leia o
texto abaixo.
O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar um
galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque
o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com o
galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que se
parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais
ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se
defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses
truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.
O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem
descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os
animais.
MAVIAEL
MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.
O
bicho-pau se parece com:
(A)
florzinha seca.
(B)
folhinha verde.
(C)
galinho seco.
(D)
raminho de planta.
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(Prova Brasil). Leia o
texto abaixo.
Bula
de remédio
VITAMINA
COMPRIMIDOS
embalagens
com 50 comprimidos
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
O Produto,
quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses.
É conveniente
que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.
INDICAÇÕES
No tratamento
das anemias.
CONTRA-INDICAÇÕES
Não deve ser
tomado durante a gravidez.
EFEITOS COLATERAIS
Pode causar
vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.
POSOLOGIA
Adultos: um
comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia.
LABORATÓRIO INFARMA S.A.
Responsável - Dr. R. Dias Fonseca
CÓCCO,
Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Novo: análise, linguagem e
pensamento. São Paulo:FTD, 1999.v.2.p.184.
No
texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica:
(A) as situações contraindicadas do remédio.
(B) as vitaminas que fazem falta ao homem.
(C) os elementos que formam o remédio.
(D) os produtos que causam anemias.
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(Prova Brasil). Leia o
texto abaixo.
A bicicleta pode ser
paga em:
(A)
três vezes.
(B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
(B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
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Leia
o texto abaixo.
Pipoca
• 2 xícaras de milho de pipoca
• 1 colher de manteiga ou óleo
• Sal a gosto
Coloque a manteiga ou
óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar.
Quando o milho começar
a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.
OBS.: Se gostar de pipoca doce faça uma calda
de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas.
Misture bem, esfrie e sirva.
REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do
Pimpolho. Paraná: Pimpolho, s/d.(Coleção A Turminha do Pimpolho).
Esse texto é:
(A) um classificado
(B) uma receita
(C) um bilhete
(D) uma notícia.
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Leia o texto abaixo.
O
URSO E AS ABELHAS
Um
urso topou com uma árvore caída que servia de depósito de mel para um enxame de
abelhas.
Começou
a farejar o tronco quando uma das abelhas do enxame voltou do campo de trevos.
Adivinhando o que ele queria, deu uma picada daquelas no urso e depois
desapareceu no buraco do tronco.
O
urso ficou louco de raiva e se pôs a arranhar o tronco com as garras na
esperança de destruir a colméia. A única coisa que conseguiu foi fazer o enxame
inteiro sair atrás dele.
O
urso fugiu a toda velocidade e só se salvou porque mergulhou de cabeça num
lago.
Fábulas
de Esopo. Compilação de Russel Ash e Bernard Higton; tradução de Heloisa Jahn,
São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1994. p. 24. * Adaptado: Reforma
Ortográfica.
Como o urso conseguiu
se salvar do enxame de abelhas?
A)
Mergulhou de cabeça num lago.
B)
Fugiu do enxame a toda velocidade.
C)
Arranhou o tronco da árvore.
D) Topou com um tronco no caminho.
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Leia o texto abaixo.
SONHO
REAL
— Mãe, eu quero ser
rei, amado por todo mundo.
Com muita fama e muito
dinheiro.
Quando não estiver
reinando, apareço na tevê, nos jornais e nas revistas, dou entrevista, faço
comercial, gravo disco e jogo na Seleção.
— Rei administra o seu
povo e não fica só no oba-oba, meu filho.
E, depois, nem tem rei
mais, quase dó presidentes ...
— Xi! Já vi que você ta
boiando! ...
Não quero ser rei da
pátria, não quero nada disso.
Quero ser um rei mais
importante quero ser rei do futebol!!.
JOSÉ, Elias. Segredinhos
de amor. São Paulo: Moderna, 1991, p. 18
Que
tipo de rei quer ser o personagem do texto?
(A) O rei do disco.
(B) O rei da pátria.
(C) O rei do mundo.
(D) O rei do futebol.
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Leia o quadro abaixo.
BALEIA-AZUL HUMANOS
De
acordo com esse quadro, acima de 35 metros é o
A)
peso do cérebro da baleia azul.
B)
peso do cérebro do homem.
C)
tamanho do corpo da baleia azul.
D) tamanho do corpo do homem
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Leia
o texto abaixo e responda à questão.
Caipora
É um Mito do Brasil que
os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o
chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.
Seus pés voltados para
trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros
falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe achar o caminho de
volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes, chama
as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de pai ou
Mãe-do-mato, Curupira e Caapora. Para os índios Guaranis, ele é o Demônio da
Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.
http://www.arteducação.pro.br
De acordo com esse texto, os pés voltados para
trás da Caipora sevem para
A) atrair suas vítimas
B) despistar caçadores
C) montar um porco do mato
D) proteger as matas
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Leia o texto abaixo.
Matam ou engordam?
Tem uma coisa que os
adultos dizem que eu tenho certeza de que aborrece as crianças: “Vá lavar as
mãos antes de comer! Ela está cheia de micróbios. Não coma esse troço que caiu
no chão! Lave logo o machucado, senão os micróbios tomam conta!” Daí a criança
vai logo pensando: “Coisa chata essa de micróbio!” E eles vão ficando com essa
fama de monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de desleixo.
Mas sem micróbios e
bactérias também não dá para viver, porque há um montão deles que são
essenciais para manter vida em nosso planeta. Quando a gente vai lavar as mãos
antes de comer fica até meio desapontado, pois não vê micróbio nenhum. E acha
aquilo um exagero. É que os micróbios são microscópicos.
Os micróbios - não há
como negar - são responsáveis por uma série de aborrecimentos: gripe, sarampo,
tifo, malária, febre amarela, paralisia infantil e um bocado de coisas mais.
Mas também há inúmeros micróbios benéficos, que decompõem o corpo morto das
plantas e animais, transformando suas moléculas complexas em moléculas
pequenas, aproveitáveis na nutrição das plantas.
O vilão de nossa
história, portanto, não é totalmente malvado. Se ele desaparecesse, nós também
acabaríamos junto com ele.
Adaptado: CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS.
Rio de Janeiro: SBPC, ano 6. n.30, p.20-23.
O assunto do texto é:
A) a chatice dos
micróbios.
B) a falta dos
micróbios.
C) o papel dos micróbios.
D) o desaparecimento
dos micróbios
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Leia
o texto abaixo.
Água:
uma questão de sobrevivência
Ao mesmo tempo que precisamos evitar a
poluição dos mananciais, devemos também economizar a água tratada. Deixar a
torneira aberta, enquanto escovamos os dentes, nos coloca no rol dos
responsáveis.
Atitudes de respeito e preservação do meio
ambiente, em particular o uso racional da água, podem ser desenvolvidas a
partir de atitudes em sala de aula. Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo
de água), calcular o consumo de água por pessoa e promover campanhas de redução
de gasto são caminhos interessantes para atingirmos tais objetivos.
Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17
Qual é o principal assunto desse texto?
A) A importância de atitudes em sala de aula.
B) A poluição do planeta Terra.
C) O monitoramento do hidrômetro.
D) O consumo racional da água.
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(SIMAVE). Leia o texto abaixo.
BARQUINHA
CARREGADINHA
O alfabeto é o
principal elemento dessa brincadeira, difundida em todo o país. Era muito
popular e de uso generalizado tanto entre crianças como entre rapazes e moças.
Os participantes
dispõem-se à vontade e um deles inicia a brincadeira citando uma palavra que
comece pela letra A, que constitui o primeiro arremesso.
– Lá vai a barquinha
carregadinha de... aneis! Assim dizendo, joga para outro a barquinha, que pode
ser qualquer objeto: uma almofada, um papel
amassado, uma bola etc. Quem a recebe responde imediatamente, atirando-a
na direção de outra pessoa, citando agora uma palavra que comece por B:
– Lá vai a barquinha
carregadinha de... batatas!
Assim, sucessivamente,
a barquinha vai sendo arremessada, sempre “carregadinha” de uma palavra que comece
pela letra imediata, na ordem alfabética.
Quem erra paga prenda,
e a cada erro o brinquedo recomeça.
Fonte: RODRIGUES, Ana Augusta. Barquinha
Carregadinha. In: ______. Rodas, brincadeiras e costumes. Brasília, DF:
Plurarte, 1984.
Para se brincar de “Barquinha carregadinha” é
necessário
(A) uma
batata para ser escondida.
(B) um
anel para passar de mão em mão.
(C) um
barco de papel para carregar os objetos.
(D) um objeto qualquer para ser
arremessado pelos jogadores.
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(SAERO). Leia o texto abaixo.
Caros amigos da Vila Esperança,
Dou um prêmio para quem adivinhar onde estou!
Não vale olhar o endereço do remetente! Acreditem ou não, estou em Coari, no
Amazonas, terra do meu amigo Marcílio, o quitandeiro. [...]
O irmão do Marcílio quase caiu para trás
quando me viu. Ele nunca poderia imaginar que eu era o carteiro que entregava
todas as suas cartas ao irmão.
Depois de Coari, vou para Souza, na Paraíba,
conhecer o tio do Zuca e as pegadas dos dinossauros; de lá, vou pra Blumenau,
terra do Hanz... [...]
Um grande abraço do viajante de sempre, Pedro.
MOREIRA, J. R.; RODRI GUES, J. Brasília. O
carregador de notícias. Ministério das Cidades, Denatran, 2008.
Em que lugar o autor estava, quando escreveu a
carta?
A) No Amazonas.
B) Na Paraíba.
C) Em Blumenau.
D) Em Souza.
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(SAERO).
Leia o texto abaixo.
Balões
e dirigíveis
Em
1670, o padre italiano Francisco Lana idealizou o projeto de um “veleiro
aéreo”, que não chegou a ser construído. Mas, em 5 de agosto de 1709, em
Lisboa, o padre brasileiro Bartolomeu de Gusmão realizava sua primeira
tentativa de fazer voar um balão.
Após
algumas experiências malogradas, ele conseguiu fazer seu aeróstato elevar-se no
ar. (A palavra aeróstato vem do grego era = ar e statós =
parado, suspenso: ou seja, “suspenso no ar”.)
Já
em 1782, Joseph Montgolfier, um francês fabricante de papel, descansava diante
da lareira de sua casa, vendo como subiam a fumaça e o ar quente. Ele teve um
estalo na cabeça e fez um balão de papel de seda, levando sua abertura pouco
acima das chamas.
Logo
o balão se inflou de ar quente e... subiu até o teto.
Biblioteca
do escoteiro-mirim,
São Paulo: Nova Cultural, 1985, p. 40.
Segundo esse texto, Joseph Montgolfier fez um
A)
aeróstato.
B)
balão.
C)
dirigível.
D) veleiro.
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(SADEAM). Leia o texto abaixo:
QUEM
INVENTOU A BÚSSOLA?
Foram
os chineses, há mais de mil anos. No começo, ela tinha o formato de uma colher
e apontava sempre para o sul, por isso era chamada de a colher-que-aponta-o-sul.
Hoje, esse instrumento possui uma agulha que aponta sempre para o norte.
Revista
Recreio, Ed. Abril, ano 2. 7 jun. 2001.
De
acordo com o texto, as primeiras bússolas apontavam sempre para o
A)
sul.
B)
leste.
C)
norte.
D) oeste.
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(SEPR). Leia o texto abaixo:
Um cardápio variado
Os
besouros estão em toda parte do planeta. Para eles, a natureza é uma fonte
inesgotável de alimentos. Veja só: O serra pau tem esse nome porque se alimenta
de madeira. Uma espécie é chamada de rola-bosta, por sua preferência por
excrementos, enquanto outra tem hábitos mais “refinados”, pois só come pétalas
de flores.
O
bicudo e a broca são terríveis para a lavoura do algodão; o bicudo come a flor antes
dela abrir-se, enquanto a broca ataca a raiz, enfraquecendo a planta.
A
joaninha, que também é um besouro, ajuda a combater as pragas das plantações.
Ela
chega a comer cerca de 20 pulgões por dia.
Há
também besouros que adoram uma biblioteca, mas ali não vão para uma boa leitura,
e sim para devorar os livros. Nesse caso, são as suas larvas que perfuram as capas
dos livros, causando o maior estrago.
Fonte:
Adaptado de Globo Ciência: Ano 2, nº. 20.
O
besouro que prejudica a agricultura é o:
A) Serra pau.
B) Bicudo.
C) Joaninha.
D) Rola-bosta.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo e
responda.
Ziraldo
Ziraldo
Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais.
Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal
do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista,
teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
A
fama começou a vir nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em
quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Em 1969,
Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou
fãs em todo o mundo. A partir de 1979, concentrou-se na produção de livros para
crianças e, em 1980, lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores
fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos.
Os
trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês,
espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor
brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu!
Disponível
em:
Ziraldo
começou a ficar famoso, quando
A)
começou a escrever para jornais e revistas.
B)
lançou a revista da Turma do Pererê.
C)
lançou o seu livro O Menino Maluquinho.
D) publicou o seu livro infantil FLICTS.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
Cateretê
ou Catira
O
Cateretê é uma dança conhecida nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do
Brasil.
A
dança rural Cateretê é de origem indígena, com algumas características africanas.
Em geral, é dançada apenas por homens organizados em duas fileiras, uma de
frente para a outra. Atualmente, há grupos exclusivos de mulheres que dançam o
Cateretê ou Catira. Seguindo as melodias cantadas pelos violeiros, os
dançarinos dançam batendo palmas e sapateando.
Oficina
do folclore.
Rideel. Vol.5, p. 93.
O
Cateretê é o nome de uma
A)
dança de origem indígena.
B)
melodia africana.
C)
região brasileira.
D) reunião de homens.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
Sinopse
do filme Xuxa e o Mistério de Feiurinha
O
que acontece depois do “felizes para sempre”? Este outro lado dos contos de
fadas virá ao mundo real quando uma princesa encantada desaparece misteriosamente.
Ao
perceberem que Feiurinha sumiu, todas as princesas encantadas, como Rapunzel,
Bela-Fera, Branca de Neve, Bela Adormecida e Cinderela ficam preocupadas e com
medo de que isso também possa acontecer com elas, especialmente porque nenhuma
se lembra da história de Feiurinha!
Disposta
a descobrir o paradeiro da princesinha, Cindy (como Cinderela é carinhosamente
chamada) coloca todos para trabalhar, em busca de uma pista qualquer. Assim,
ela acaba indo procurar ajuda nas mentes inventivas do mundo real onde encontra
Pedro, um escritor com bloqueio criativo, e seus sobrinhos João e Maria.
Mas,
apesar dos esforços deles, que criam uma rede na internet com crianças do mundo
todo, ninguém sabe do paradeiro de Feiurinha. E agora, como eles farão para
resgatar a princesa desaparecida se ninguém a conhece?
Disponível
em:
Nesse
texto, a princesa encantada que coloca todos para trabalhar é
A)
Bela Adormecida.
B)
Cinderela.
C)
Feiurinha.
D) Rapunzel.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
Paixão
Nacional
O
futebol é sem dúvida alguma o esporte mais popular do planeta. Não há nenhum outro
esporte que esteja tão divulgado e que seja praticado da mesma maneira ao redor
do mundo. O futebol é praticado em todos os países, nos cinco continentes do
globo.
No
Brasil, os registros oficiais mostram que o futebol começou a ser praticado em
1894, no estado de São Paulo, trazido por Charles Miller, que, ao retornar da
Inglaterra, onde fora estudar, trouxe as primeiras bolas, uniformes e
chuteiras. Em poucos anos, nasceu entre o povo brasileiro a paixão pela bola e
a difusão do futebol ocorreu de forma ampla.
Inicialmente,
esse esporte só era praticado por pessoas de classes mais abastadas, mas a
popularização rápida do futebol em várias regiões do país fez com que esse
esporte começasse a ser praticado pelas camadas mais pobres da população.
Assim, o futebol começou a ser jogado de forma aberta e espontânea em todas as
localidades do Brasil.
Disponível
em: . Acesso em: 12 mai. 2010.
O
título desse texto “Paixão Nacional” está relacionado com
A)
esportes.
B)
futebol.
C)
estudo.
D) viagens.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
O
galo cantor
Era
uma vez, um galo conhecido por sua arrogância. Costumava demonstrar força ao
raiar do sol, quando cantava bem alto, de modo a superar, no timbre e no tempo,
o canto dos companheiros. Erguia a crista, estufava o peito e permanecia assim
por horas. As galinhas olhavam compreensivas, apesar de um tanto entediadas com
a repetição diária do presunçoso rito.
Certo
dia, chovia muito. O galo estufou o peito, ergueu a crista e cantou como
sempre. Os outros galos se calaram.
Não
demorou, e a garganta do arrogante cantor se inflamou gravemente. Ele encolheu,
ficou muito gripado e, afinal, teve uma forte pneumonia que emudeceu suas
cordas vocais. Não pôde mais cantar.
Um
gambá, que sempre passava por ali, comentou:
—
Era só voz o grande galo? Nada aprendeu nesse tempo de domínio?
As
galinhas se calaram.
Moral
da História: A arrogância é amiga da estupidez.
ANDRADE,
Rachel Gazolla de. Fábulas nuas e cruas. São Paulo: Parábola Editorial,
2005. p. 11.
De
acordo com esse texto, o galo ficou conhecido por sua
A)
arrogância.
B)
compreensão.
C)
crista.
D)
força.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
O
Papagaio Especial
O
freguês entrou na loja de animais e disse ao vendedor:
–
Queria um papagaio que fosse especial.
–
Chegou na hora certa! Temos um bilíngue. Se levantar a patinha direita, ele
fala Inglês.
Se
levantar a patinha esquerda, ele fala Francês.
–
E se eu levantar as duas patinhas?
O
papagaio respondeu:
–
Aí eu caio!
Disponível
em: .
*Adaptado: Reforma Ortográfica.
O
título dessa história é O Papagaio Especial, porque o papagaio
A)
caía ao falar.
B)
era bilíngue.
C)
era engraçado.
D) levantava as patinhas.
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(SAERS). Leia o texto abaixo.
AMARELINHA
SALTITANDO
DE
UM JEITINHO DELICADO
BALANÇANDO
A
TRANCINHA
DE
CABELO COR DE TRIGO
E
SORRISO
ILUMINADO,
A
MENINA COM CUIDADO
VAI
PULANDO
AMARELINHA
OLHANDO
O CHÃO
RABISCADO
PARA
NÃO PISAR
NA
LINHA
Hardy
Guedes Alcoforado Filho. Linhas e Entrelinhas.Ed.Positivo.
De
acordo com o texto, a menina está
A)
colhendo trigo.
B)
fazendo trancinha.
C)
pulando amarelinha.
D)
rabiscando o chão.
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(PROMOVER). Leia o texto abaixo.
Turma
do bem
Tem
gente que trabalha para preservar a natureza, os bichos e as plantas.
Nos
zoológicos, pesquisadores estudam o comportamento dos animais e procuram criar
condições para ajudá-los. Há cientistas que acompanham bichos viajantes, outros
que protegem aves e ninhos e há também os que incentivam a criação de ambientes
naturais protegidos para garantir a vida de espécies ameaçadas de extinção.
Existem
ainda grupos de pessoas que fazem parte de organizações não-governamentais
(ONGs), que não estão ligadas ao governo e não recebem dinheiro público, nem
são empresas, pois não têm objetivo de conseguir lucro. Esses grupos agem em
várias áreas, como a educação de crianças, o auxílio a pessoas doentes e a
defesa da natureza.
Disponível
em:
/natureza/conteudo_144607.shtml>.
De
acordo com esse texto, as ONGs são
A)
escolas.
B)
grupos de cientistas do governo.
C)
organizações não-governamentais.
D)
zoológicos.
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(SAERS). Leia o texto abaixo.
Recreio, São Paulo: Abril, 19
mar. 2009, n. 471, p. 27.
De
acordo com esse texto, a tampa de garrafa de água será usada para
A)
cortar as rodelas de presunto.
B)
espetar as frutas no palito.
C)
passar margarina nas rodelas.
D)
passar o requeijão no pão.
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(SAERS). Leia o texto abaixo.
Pra
dar no pé
Pedro
Antônio de Oliveira
Da
varanda lá de casa, eu a avistava: linda, exuberante e charmosa. Nela moravam:
bem-te-vi, pintassilgo, pombo, juriti, marimbondo e formiga alpinista.
Papagaio
de seda também! Desses do mês de julho que, em vez de ficar requebrando no céu,
decidem embaraçar a rabiola nos galhos mais altos e ficar por ali mesmo.
Teve
um que gostou tanto de morar na árvore que nunca mais foi embora.
No
meio do ano, começavam a aparecer pequenas flores naquele pé de manga.
Os
frutos só chegavam em meados de dezembro. As chuvas do fim de tarde, muitas vezes,
aprontavam: jogavam no chão as suculentas frutas. Umas se esborrachavam feio na
lama. A dona Tina, na manhã seguinte, distribuía tudo entre a vizinhança.
Era
bom...
Revista
CHC,
n. 197,
p.19, dez. 2008. Fragmento.
As
frutas da árvore eram jogadas no chão
A)
pela dona Tina.
B)
pelas chuvas.
C)
pela lama.
D)
pelos vizinhos.
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(PROEB). Leia o texto abaixo.
PARCERIA
PERFEITA
Nos
desenhos animados, quando um personagem se irrita com o irmão, basta inventar um
foguete e mandá-lo para o espaço ou então blindar o quarto para impedir a
entrada do “chatonildo”.
Mas
no mundo real não é assim... Ainda bem! Ou você gostaria que seu irmão o
enviasse para outra galáxia?
No
dia a dia, não há heróis ou vilões e, de repente, o chato pode ser você!
Afinal, pessoas diferentes quase nunca têm as mesmas opiniões e preferências.
Você
e seus irmãos podem até brigar de vez em quando por causa disso, mas é importante
que um respeite as ideias do outro e que ninguém termine o dia chateado.
Até
quem não tem irmãos, às vezes, enfrenta problemas parecidos com primos ou
amigos. E aí vale a mesma sugestão: tente se colocar no lugar do outro e
respeite as diferenças de opinião.
Recreio.
n. 490.
De
acordo com esse texto, em caso de briga entre irmãos, é importante
A)
enviar o irmão para o espaço.
B)
perder a paciência e explodir.
C)
respeitar as ideias do outro.
D)
terminar o dia chateado.
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(SAERJ). Leia o texto abaixo.
SER
BICHO DÁ TRABALHO!
Cachorros,
cavalos, galinhas e muitos outros animais são criados no mundo inteiro.
Mas,
dependendo do lugar, as pessoas domesticam alguns bichos bem diferentes.
Em
países como a Índia, por exemplo, o melhor amigo do homem não é o cachorro e
sim o elefante asiático. Ele é usado para muitas coisas: montaria, puxar
carroças ou carregar coisas pesadas, como troncos de árvore!
No
Japão, foi inventado um jeito bem original de pescar. Alguns pescadores treinam
uma ave chamada cormorão para mergulhar e voltar ao barco trazendo peixes no
bico. Para evitar lanches durante o trabalho, ela sempre mergulha com uma
coleira de couro apertada no pescoço. Assim, o cormorão não consegue engolir o
peixe que pegou.
Revista
Sesinho, ano 2, nº 23, seção Saiba Mais, p.33.
Cormorão
é
A)
uma coleira.
B)
uma ave.
C)
um peixe.
D)
um elefante.
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(PROEB). Leia o texto abaixo.
A
tartaruga e a lebre
–
Vamos apostar quem chega primeiro lá onde fica aquela árvore? – perguntou a
tartaruga à lebre.
A
lebre riu dela:
–
Você está louca? Vagarosa como você é! Está se lembrando que sou um dos animais
mais rápidos que existem?
–
Estou, sim. E continuo apostando.
A
lebre sabia que era capaz de chegar até a árvore em quatro pulos.
–
Está bem. Depois não diga que não avisei.
Combinaram
um prêmio e a lebre deixou a tartaruga partir.
Pastou,
escutou de que lado vinha o vento, dormiu – e enquanto isso a tartaruga ia indo,
no seu passo solene. Tinha consciência de sua lentidão e, por isso, não parava de
andar.
–
Essa aposta é indigna dos meus dotes – pensava a lebre.
–
Para a vitória ter algum valor, só saindo no último instante.
Afinal,
quando a tartaruga estava quase chegando ao fim combinado, partiu como uma
flecha.
Tarde
demais. Quando chegou, a tartaruga já estava lá. Teve que lhe entregar o prêmio
e, por cima, dar os parabéns.
Mais
vale um trabalho persistente do que dotes naturais mal aproveitados.
GÄRTNER,
Hans; ZWERGER, Lisbeth. 12 fábulas de Esopo. São Paulo: Ática, 1999.
No
final da história,
A) a lebre perdeu por quatro pulos.
B) a tartaruga chegou tarde demais.
C) a lebre se esqueceu do prêmio.
D) a tartaruga venceu a aposta.
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(PROEB). Leia o texto abaixo e responda.
O
MACACO E A VELHA
Havia
uma velha, muito velha, chamada Marocas. Ela possuía um lindo bananal.
Mas
a coitadinha da velha comia poucas bananas, pois havia um macaco que lhe roubava
todas.
Um
dia, Marocas, cansada de ser roubada, teve uma ideia. Comprou no armazém vários
quilos de alcatrão e com ele fez um boneco. Colocou-o num grande tabuleiro e o
levou para o meio do bananal, pensando em dar uma lição no macaco.
Logo
que Marocas voltou para casa, lá veio o macaco Simão de mansinho.
Quando
avistou o boneco, zangou-se pensando que ele lhe roubava as bananas.
O
macaco, muito zangado, deu-lhe uns sopapos, ficando com a mão grudada no
alcatrão. Deu-lhe um pontapé. Ficou preso no boneco também o seu pé. O macaco
deu, então, uma cabeçada e ficou todinho grudado.
Marocas,
saindo do barraco, pegou o chicote e surrou o macaco e só parou, quando Simão,
dando três pulos, desgrudou-se do alcatrão e fugiu. Certa manhã, Simão teve uma
ideia para se vingar da velha Marocas. Ele entrou numa pele de leão que
encontrou na floresta. Pulou o muro da cada da velha e escondeu-se no bananal.
Quando
a velha apareceu, Simão soltou um urro terrível e deu-lhe um bote. A velha
gritou e tentou fugir, mas, naquele alvoroço, caiu bem no fundo do poço que havia
no quintal.
O
macaco, vendo o perigo que ela corria, ficou muito triste, pois queria assustá-la,
mas não matá-la. Saiu bem rápido de dentro da pele e, olhando em volta, subiu
num pé de jamelão, pegou num galho bem grosso e espichou bem o rabo até o fundo
do poço.
Os
gritos chamaram a atenção dos vizinhos que, chegando ao bananal, surpreenderam-se
com a cena.
O
macaco fazendo força, trazendo Marocas dependurada no seu rabo. Depois desse
dia, as coisas mudaram, Marocas e o macaco ficaram amigos. Era uma beleza! Ela,
em vez de pancadas, dava-lhe bananas e doces.
CAPPELLI,
Alba; DIAS, Dora. O macaco e a velha. Coleção Lua de Papel. FTD. “Adaptado:
Reforma ortográfica.
Onde
Marocas colocou o boneco de alcatrão?
A)
Em um armazém.
B)
Em um poço.
C)
No bananal.
D) No barraco.
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(PROEB). Leia o texto abaixo e responda.
QUANDO
OS VILÕES SE ENCONTRAM
Estavam
todos lá. Pense num, em qualquer um e ele estava lá. O Capitão Gancho? Lá. A
madrasta e as irmãs de Cinderela? Lá. A Rainha Malvada da Branca de Neve?
Também. A Bruxa Má do Oeste? É claro que estava lá!
E
isso sem falar em Dick
Vigarista , Freddy Krueger, Coringa, Darth Vader, Mancha
Negra, Lex Luthor, Cavaleiro Negro e mais algumas bruxas, uns dragões e outros
monstros.
Era
a Reunião Universal dos Inimigos Malvados, a R.U.I.M.
Todos
chegaram à meia-noite em ponto ao Salão Negro do Castelo das Assombrações.
O
Lobo Mau, que era o presidente da associação, tomou a palavra e disse:
–
Caros vilões, estamos aqui reunidos por um motivo muito importante: ninguém respeita
nossos direitos. Em todos os finais de história nós apanhamos e perdemos, sempre.
Basta! Precisamos lutar contra isso. Precisamos virar a mesa, certo?
Nova
Escola,
ano XXIII, n. 213, p. 116, jun/jul 2008. Fragmento.
De
acordo com esse texto, o presidente da associação dos vilões era
A)
Dick Vigarista.
B)
Cavaleiro Negro.
C)
Capitão Gancho.
D)
Lobo Mau.
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(PAEBES). Leia o texto abaixo.
ELA
É SUPER
Conheça
as habilidades da onça-pintada e saiba mais sobre esse felino.
Capaz
de se disfarçar na mata, andar com leveza, escalar árvores altas e atravessar
rios, a onça parece ter os poderes de invisibilidade de um guerreiro ninja. Ela
usa todas essas habilidades para caçar e se proteger. Costuma ser mais ativa
quando o sol se põe e pode caçar à noite, pois enxerga bem no escuro e tem
audição e olfato aguçados.
Como
tem pernas curtas, ela não corre. Se esconde, segue a presa sem ser percebida e
ataca saltando de um galho ou do meio da mata de repente, com uma mordida mais
forte do que a de felinos maiores.
Revista
Recreio. São Paulo: Abril, n.487, p.20, 9
de jul. 2009. Fragmento.
De
acordo com esse texto, a onça-pintada usa suas habilidades para
A) aguçar o olfato.
B) caçar e se proteger.
C) enxergar no escuro.
D) ficar invisível.
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(PROEB). Leia o texto abaixo.
Presentes
incríveis
O
príncipe Potemkim, da Rússia, quis oferecer um presente à rainha Catarina, a
Grande. Deu a ela um enorme elefante (de mentira, é claro) cravejado de pedras preciosas.
De dentro dele saía um balé completo para distrair a rainha. Anos depois, Catarina
quis se livrar de um outro namorado, o conde Orloff, e deu a ele 17 milhões de
rublos (moeda russa), um palácio de mármore e 15 mil escravos.
Almanaque
Ruth Rocha.p.15
Rublo
é
A)
uma moeda.
B)
uma pedra.
C)
um elefante.
D)
um palácio.
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(PAEBES). Leia o texto abaixo.
O
colecionador de borboletas
Era
uma vez um homem que morava numa torre muito alta, no meio de uma floresta,
longe de qualquer outra casa.
Da
sua torre, em dias muito claros, ele podia avistar a cidade vizinha, cheia de
casas e pessoas.
Se
olhasse para baixo, podia ver as copas das árvores... Mas ele nunca pensava em
árvores, nem em pessoas.
Seu pensamento estava sempre voltado para uma só coisa...
borboletas.
Sempre
à procura de novos espécimes, a única coisa que o interessava era apanhar sua
rede e aventurar-se no coração do bosque solitário.
TESTA,
Fúlvio. O colecionador de borboletas. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
Fragmento.
O
homem morava
A)
na cidade.
B)
na fazenda.
C)
na floresta.
D)
no parque.
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